Depois que a Abeille começou a alimentação extra-peito, percebi que tenho que me programar melhor quando tenho que sair com ela durante um período maior. No começo, lembrava que tinha que levar frutinhas, potinhos, garfo para amassar, faca para cortar, etc. Depois fui relaxando, aprendendo que dá pra fazer umas adaptações saudáveis e limpinhas na rua, sem ter que recorrer às papinhas industrializadas.
Por exemplo, para a hora do lanchinho, que vai uma frutinha: Se nada mais houver, dou água de côco. Hidrata e nutre ao mesmo tempo. Compro o côco in natura mesmo, para evitar qualquer contaminação oriunda daquelas serpentinas que gelam a água que vai na garrafinha.
Também é fácil encontrar frutas frescas em lanchonetes. eu peço uma banana madura, ou uma fatia de mamão... Quando explico que é para a bebê, o pessoal nem cobra pelo produto. Como se bebê fosse café-com-leite numa sociedade capitalista. Não pode sofrer as consequências. Está imune, isento.
Em restaurantes, escolho uns legumes cozidos e peço à garçonete para dar uma fervurinha rápida. Mais uma vez, me valho de explicar que é para a Abeille e ninguém recusa favores a uma neném gorducha. Depois amasso tudo no prato e ela manda ver.
Ainda bem que a minha pequena é boa de boca. Tratei de acostumá-la com a maior variedade de frutas, legumes, verduras. Assim, não passo aperto em lugar nenhum. E em último caso, tem ainda a garantia de um peitão sempre à mão.
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